segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Anabela: "Seria um desafio posar para uma revista masculina"

Anabela entrevistada para o blog Jornal de Noticias no sapo por Helena Teixeira da Silva no dia 10 de Fevereiro de 2008

sábado, 27 de setembro de 2008

WEST SIDE STORY


“É tudo um grande desafio - o cantar, o representar, o dançar. Dançar e representar vão ser as áreas muito difíceis. Vai ser muito difícil, muito trabalhoso…mas nada se consegue sem trabalho e o que dá prazer é o resultado do trabalho árduo. Vai haver muita transpiração…” diz Anabela à revista On Line ROSA 10 acerca da sua participação na nova produção de Filipe La Féria que já se enconta em ensaios e tem estreia prevista para Final de Outubro no Politeama.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Anabela na revista Selecções Reader's Digest


«Todos os dias tem que ser como a estreia.»

Anabela diz que passou de «menina do Festival» a «menina do La Féria».


Esta mulher, que cresceu em cima dos palcos, fala da emancipação em relação à mãe, obsessiva no amor e na admiração. Muito modesta, diz que as pessoas são mais importantes que o sucesso. Anabela Braz Pires tem 30 anos, e aparece numa roupa escura e discreta. Usa o cabelo loiro porque cinco dias por semana é «Maria», a heroína de «Música no Coração» que La Féria encenou no Politeama. Fala muito pausadamente e num tom muito próximo daquele que tem quando está a cantar.
Selecções do Reader`s Digest - Cresceu nos palcos, esteve muito exposta desde cedo. Como é que foi percebendo quem era, o que queria para a sua vida?
Anabela Braz Pires - Comecei a cantar com oito anos, a ir a festivais infantis. Aquilo que sempre achei foi que, perante os outros, tinha responsabilidades. Por exemplo, a representar Portugal lá fora. Fui a uma gala da Unicef, na Holanda, em 1989, apresentada pela Audrey Hepburn. Adorei conhecê-la! Tudo isso conciliado com a escola. Os meus pais nunca tiveram que dizer: «Vai estudar, vai fazer os trabalhos». Sempre fui metódica e organizada.
SRD - Licenciou-se em Psicologia.
ABP - Sim, mas nunca exerci. A música sempre foi o meu trabalho, o meu mundo. Às vezes, quando ia para a faculdade, apesar de gostar muito, sentia-me desenquadrada – eram universos opostos. O da escola era muito exigente, e na música sentia-me como peixe na água. Não sei se poderia ser uma boa psicóloga... Mas sempre senti que cantar era uma das coisa que sabia fazer.
SRD - É a sua forma de expressão...
ABP - Sim, encontrei na música a minha forma de expressar o que sinto, o que sou.
SRD - O que é que representou para si crescer em cima de um palco? Com a noção de que a estima e a admiração provavelmente eram indissociáveis...
ABP - Sempre percebi a diferença [entre a estima e a admiração]. Os meus pais sempre me transmitiram isso. O público dá-nos muita coisa, reconhecimento – nós sentimos quando gostam de nós ou quando não gostam. Mas é muito diferente do amor da família, da amizade dos amigos. Isto são coisas de que preciso muito, e muito mais importantes do que o sucesso.
SRD - Quando é que percebeu isso? Essa segurança na resposta requer maturidade...
ABP - Não sei. Muita gente me fala nisto: desde miúda tenho uma forma de estar modesta. Mesmo aos 16 anos, quando já era conhecida ... Com 16 anos, já tinha uma certa independência, ganhei algum dinheiro. Era uma altura em que a pessoa que ganhava o festival tinha muitos espectáculos. Isso podia ter mexido comigo de outra maneira. Podia ter abandonado os estudos, pensar que estava na maior e que tudo ia ser fantástico. E não. Por isso, desde cedo dissociei a fama, o meu trabalho, a música, daquilo que é o amor verdadeiro. Também fui muito protegida pela minha mãe. Andava sempre comigo para todo o lado.
SRD - Fale-me da sua mãe.
ABP - A minha mãe foi a responsável pelo facto de eu cantar. O meu pai nunca ligou muito, achava que eu devia estudar. Mas com a minha mãe, foi diferente. Como eu cantava muito em casa, os amigos diziam-lhe: «A Anabela canta tão bem, tens de levá-la aos festivais!». E ela começou a ir comigo de norte a sul do país a festivais de miúdos. Ganhou uma admiração excessiva por mim ... Sente-se responsável pelo meu sucesso, por tudo o que tenho feito. É uma mulher com uma energia pouco vulgar: tudo o que quer, consegue. Admiro-a muito. Depois ganhámos algumas coisas que sempre advêm de relações obsessivas. Houve uma fase em que tive de ...
SRD - Dar o Grito do Ipiranga.
ABP - Precisei de distanciamento e de perceber quem era aquela mulher que não era só a minha mãe, e que tinha de perceber que eu também precisava do meu espaço. Foi muito forte.
SRD - Imagino que tenha tido sentimentos de culpa e ingratidão ... Porque a sua mãe dedicava a vida ao seu projecto, a pô-la no palco, a fazê-la brilhar ...
ABP - Exactamente. Percebi que não podia continuar a ter uma mãe como empresária. Desde cedo percebi que a família é a família e o trabalho é o trabalho – não posso confundir. Há relações de trabalho e de amor que por vezes acontecem e que até dão bons resultados... Mas eu achei que não. Acho que a minha mãe transportou muitas coisas dela, desejos dela, que viu realizados em mim – o facto de ser conhecida e de ter algum estatuto, por exemplo: sentiu-se feliz e compensada por eu ter isso.
SRD - Essa relação fê-la interrogar-se sobre o valor que lhe era devido a si e o valor que era devido à sua mãe?
ABP - Talvez. Este é um tema com o qual sofri. Não falo muito disto. Foi uma relação muito intensa e muito boa. Mas para ganhar algumas coisas, tive de ser forte e romper ... Tive de dizer: «Mãe, já posso caminhar sozinha». Não foi fácil fazê-la perceber isto. Tudo com um enorme sofrimento, como é óbvio.
SRD - Foi um corte umbilical.
ABP - Afectivo e profissional.
SRD - Foi estudar Psicologia por querer compreender melhor esta teia de relações?
ABP - São tão complexas... Eu nem sabia bem o que ia estudar, era miúda e admirava muito um amigo do meu irmão que era psicólogo. Depois, na disciplina de Psicologia do 10 e 11º anos, estudava-se «o homem em situação» – nunca hei-de esquecer a expressão. Também a questão das diferentes percepções que as pessoas podem ter perante uma mesma situação – tudo aquilo me despertou interesse. E sempre gostei de ouvir as pessoas. As pessoas facilmente se abrem comigo.
SRD - Quando alguém está sobre um palco, as leituras que os que assistem fazem são, por força, diferentes umas das outras. Quem está em palco está sujeito a um critério de aceitação que não domina completamente.
ABP - Não é fácil. A percepção que tenho da percepção que os outros têm de mim é que eu canto muito bem. É uma coisa em que acredito. É uma coisa em relação à qual não tenho muitas inseguranças.
SRD - As suas inseguranças situam-se onde?
ABP - Hoje em dia, situam-se na representação. Será que estou a ir bem? Será que estou a ser credível? Entrei neste mundo do teatro pela mão do Filipe [La Féria], como cantora, com 17 anos. Ele é que começou a puxar por mim. Nunca estudei teatro, e logo à partida tenho aquela coisa de: «Não sou actriz». Tudo o que sei, aprendi com o Filipe. Tenho limitações, mas aprendo facilmente.
SRD - Ganhou a Grande Noite do Fado, em 1989, com 12 anos. Como é que foi no dia seguinte quando chegou à escola?
ABP - Eu não queria ir, nunca gostei de fado! Namorava com um rapazinho por quem estava apaixonadíssima, e tinha vergonha de lhe dizer que tinha ido cantar o fado! E veio logo na primeira página do Correio da Manhã, no dia a seguir. Eu, miudinha, muito cheia de paranóias... Mas era sempre motivo para uma grande festa na escola. Quando foi do Festival da Canção, houve uma festa grande.
SRD - Tem agora 30 anos, mas as pessoas continuam a vê-la como uma menina. Se calhar, foi porque acompanharam o seu crescimento.
ABP - Talvez. Não houve nenhuma estratégia de marketing. Toda a minha carreira se fez porque as coisas foram aparecendo, e eu fiz opções. Gravei alguns discos, uns seis ou sete e, depois, fui para o teatro. Passei da «menina do Festival» para a «menina do La Féria».
SRD - Nunca lhe apeteceu desistir, fazer outra vida?
ABP - Não. Sempre senti foi necessidade de ter outras coisas, outras vidas em paralelo. Sou dispersa nos interesses. Agora, por exemplo, apetece-me tirar um curso de medicinas alternativas. Também penso em abrir um negócio que não tenha que ver com a música. Nunca tive tempo de concretizar estas ideias, nem a Psicologia, embora queira sempre ter outras coisas a que me agarrar.
SRD - É uma almofada pensar que, se se cansar da música ou se correr mal, pode fazer outra coisa?
ABP - É também pela segurança – que é ilusória ... Às vezes penso: «E se deixar de cantar, ou se deixar de ter sucesso ou trabalho?» Sim, gostava de ter outra ferramenta. Mas, sobretudo, ocupa-me mentalmente. Só quero cantar enquanto me sentir bem a fazê-lo. Já pensei em ter um filho. Mas isso implica parar. E parar mexe comigo. Cria ansiedade.
SRD - Preocupa-a não voltar ou, pelo menos, na mesma forma?
ABP - Como é que vai ser? Estou habituada a estar sempre a fazer coisas, sempre com projectos, graças a Deus. Parar por questões pessoais ... Pus sempre o profissional à frente. Vai ser interessante o momento em que decidir: «Agora é o meu lado pessoal [que tem primazia].»
SRD - O que é que o define? Sempre que procuro o seu lado pessoal, ele aparece diluído no profissional. Como se ofuscasse tudo o mais. Como se ocupasse o espaço todo.
ABP - É verdade. Quem sou eu? Sou uma pessoa que gosta de conhecer. Acho que sou doce. Sou uma pessoa que tem princípios, valores que os meus pais me transmitiram. Dou muita importância aos amigos, à lealdade, àquilo que as pessoas me contam. Seja a mulher da limpeza do teatro, seja alguém importante e que conheço bem. Quando contam o que lhes apetece contar, gosto de guardar. Saber guardar é muito valioso para mim.
SRD - Porquê? Estamos a falar de uma linha essencial da sua vida, que é mostrar, exibir, perante uma plateia ...
ABP - Pois é, talvez por isso o lado mais íntimo e privado seja tão importante. Sinto-me feliz quando alguém me conta algo da sua intimidade. É valioso receber essa dádiva e saber que sei guardar.
SRD - Não consigo perceber a quem se dá intimamente ...
ABP - Por acaso dizem que nunca me dou totalmente. Mesmo aqueles com quem tenho relações mais íntimas. Se calhar não me dou mesmo. Mas não faço isso conscientemente. E não sei a que é que se estão a referir, porque acho que estou a dar ... Eu tenho as minhas histórias,e acho que não as devo partilhar com toda a gente. Há coisas que vivi e que não tenho que expôr. Não tenho que expôr a alguém só porque essa pessoa passou a fazer parte da minha vida. Sou muito selectiva. Pode ser que seja um equilíbrio que procuro manter ... Não sei, nunca pensei nisto.
SRD - Por alturas do Festival da Canção, o que é que imaginava que ia ser a sua vida aos 30 anos? Que ia ser uma pop star internacional? O que é que ambicionava?
ABP - Sabia o que não queria. Não queria enveredar por uma música muito fácil, só para vender. Comecei a ter contactos com outros músicos, como o Rui Veloso, comecei a traçar outros caminhos.
SRD - Dulce Pontes e Teresa Salgueiro são cantoras da mesma geração. Têm uma carreira internacional no circuito world music.E há outras cantoras, no fado, que vingaram também lá fora. Naquele tempo, tudo estava em aberto. Porque é que não investiu nesse caminho?
ABP - Em 1999 tive o convite do Carlos Nuñez, muito conhecido internacionalmente, para gravar um disco. Estive dois anos e meio a fazer tournée com ele pelo Mundo inteiro. Em Espanha, muita gente me conhecia. Podia ter aproveitado essa porta aberta. Mas não o fiz, porque aceitei fazer um musical com o La Féria. Decidi voltar e fiz a opção de fazer teatro. Foi um ponto de viragem.
SRD - Os musicais de La Féria que tem protagonizado, foram a opção dos últimos anos. Qual foi o mais exigente?
ABP - «My Fair Lady». Fiquei tão contente! O Filipe deu-me a cassete do «My Fair Lady» quando eu tinha 20 anos. Parece que foi há imenso tempo ..., mas para mim, foi! Fiz «Jasmim ou o Sonho do Cinema», um musical infantil, o meu primeiro. E ele deu-me: «Ainda não viu isto? Tem que ver!». Foi difícil, cantar e representar era uma grande luta, mas senti uma enorme recompensa, e que aquele era um trabalho do qual podia orgulhar-me.
SRD - Quando está nos musicais, a sua vida fica dominada pelos espectáculos.
ABP - Aquilo é muito absorvente. Nos ensaios, dois, três meses, entra-se para um convento – como ele diz. Vê-se pouco a família, o namorado ... É preciso respirar fundo e aprender a gerir as emoções.
SRD - Tem com o Filipe, um pouco, a relação que tinha com a sua mãe?
ABP - Nunca pensei nisso. Ele é muito exigente. Mas a minha mãe não era disciplinadora. São super-presentes. Essa associação pode fazer sentido ... Temos uma boa relação, temos uma admiração mútua. As minhas opções têm sido ficar naquela casa [Politeama].
SRD - Sentir-se em casa é fundamental?
ABP - É. E eu sinto-me bem naquela casa, gosto muito de trabalhar ali. Todos os dias tem que ser como a estreia – o Filipe incute-nos isso, para estarmos ao mais alto nível todos os dias.
SRD - O que é que pode fazer com que cante menos bem? Se estiver infeliz, a sua prestação é afectada?
ABP - Dizem que sim, e eu acredito. A voz reflecte muito o nosso estado de espírito e as nossas emoções. Ter nervos não ajuda nada ...
SRD - «Música no Coração» é uma recordação da sua infância?
ABP - Claro! Via sempre que passava na televisão. A Julie Andrews é uma referência como cantora. É o musical da minha vida, sempre quis fazê-lo. É eterno, não passa de moda, a pessoa sente-se feliz quando o vê. Gostava de ir a Londres ver a versão que agora estreou do «Música no Coração».
SRD - Quando está em casa, sozinha, entretida, ainda canta, cantarola?
ABP - Não canto praticamente nada em casa. Só se estiver a aprender alguma coisa. No carro é que gosto de cantar!

Anabela em entrevista a Rosa 10


"Aceitava um desafio no cinema"Anabela é conhecida por todos os portugueses como a eterna “menina”. Hoje já mulher, a actriz que dá vida ao musical “Música no Coração” de Filipe La Féria confessa ao ROSA 10 estar preparada para desafiar um papel no grande ecrã, apesar do teatro e a música serem a grande paixão de Anabela.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

La Féria já tem elenco definido

‘West Side Story’ em ensaios no Politeama, em Lisboa

Enquanto em Nova Iorque se afixam anúncios a pedir jovens para interpretar uma nova versão de ‘West Side Story’, cujos ensaios arrancam no próximo mês na Broadway, em Lisboa Filipe La Féria acaba de completar o elenco da versão nacional do mesmo musical, a estrear no Teatro Politeama dentro em breve.


Depois do workshop que realizou este fim-de-semana, o encenador contratou mais de uma dezena de jovens actores, cantores e bailarinos para aquele que considera "o mais difícil e complexo de todos os musicais", mas ainda nem todos têm papel certo. Isso acontecerá à medida que os ensaios forem avançando. O que já se sabe é que Cátia Tavares – a jovem que vai dar corpo à protagonista, Maria – já tem duas substitutas: Bárbara Barradas e Marina Pacheco, recrutadas durante o workshop.

Até entre os veteranos há papéis em dúvida. Sabe-se que Pedro Bargado fará de Bernardo, mas o actor que brilhou como Judas em ‘Jesus Cristo Superstar’ pode vir a interpretar outro papel.

Outros jovens seleccionados este fim-de-semana foram Rodrigo Machado (que fará Riff substituto), João Monteiro (Big Deal), Carlos Martins (Chino) e Vera Ferreira (Graziella). Telmo Mendes, Hugo Goepp, Daniel Gorjão, André Fernandes, Joana Cardoso e Sérgio Lucas ainda não têm papel certo.

DETALHES

LÚCIA MONIZ E ANABELA

As actrizes e cantoras partilharão papel de Anita, amiga da protagonista, Maria.

PEDRO BARGADO

É Bernardo, líder dos Sharks, um dos gangs rivais, e que acaba por ser assassinado às mãos de Tony.

CARLOS QUINTAS

Interpreta o tenente Schrank, que persegue os gangs rivais e tenta manter a ordem.

TIAGO DIOGO

ÉRiff, líder dos Jets, que acabará morto, às mãos de Bernardo, por culpa do protagonista, Tony.



Ana Maria Ribeiro
Correio da Manhã
23.09.2008

terça-feira, 16 de setembro de 2008

MUSICA NO CORAÇÃO



As palavras são desnecessárias, Anabela sempre maravilhosa em qualquer papel.
Parabéns !!!!

Aqui podem ser vistas as crianças que actuaram no Politeama

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Num pais chamado SIMONE ...

Programa de Televisão Anabela canta e encanta ...

domingo, 14 de setembro de 2008

Anabela "My Fair Lady"



Anabela em My Fair Lady, um pequeno excerto do musical de Filipe La Feria em que Anabela interpretou o papel de Eliza Doolitle , a rebelde discipula do Professor Higgins.

















e não resisti a publicar estas lindas fotos ...

fotos tiradas da NET

sábado, 13 de setembro de 2008

Programa contacto

Anabela, no papel de Maria Madalena em Jesus Cristo Superstar, interpreta com os "Apostolos" o tema "Nunca te esquecerei" no programa da SIC Contacto.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Anabela "My Fair Lady"

Anabela, sem duvida uma das melhores vozes que tenho ouvido. Dos seus inumeros trabalhos deixo aqui algumas fotos do musical "My Fair Lady"














Anabela e Tiago Isidro














Anabela e David Ventura

Grandes vozes, grandes talentos.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

BIOGRAFIA


Aos 8 anos começa a participar em inúmeros espectáculos e festivais, ganhando vários prémios. Em 1989, venceu a grande noite do fado. Representou Portugal em vários países obtendo primeiros prémios e prémios de melhor interpretação. Em 1993, venceu o Festival da Canção e representou Portugal na Irlanda. Foi uma das protagonistas dos musicais “Jasmim”, “Amália”, “My Fair Lady”, “A Canção de Lisboa” e “Música no Coração”. Tem cinco discos editados dos quais se destacam “A cidade até ser dia” e “Origem”. Em 2000, é convidada pelo músico Galego Carlos Nuñez para gravar 4 temas no seu álbum “Mayo Longo” e participar como convidada de honra na sua digressão mundial.
Mais recentemente no musical Jesus Cristo Superstar, Anabela interpretou a personagem de Maria Madalena.