domingo, 17 de outubro de 2010

Anabela am Palmela

Anabela actuou ontem em Palmela no Cine-Teatro S.João como convidada da Big Band Loureiros

Gala de Leiria - Troféu Mérito Artistico


Anabela foi distinguida, na sexta-feira, dia 15 Outubro, com o troféu de " Mérito Artístico ".O prémio foi atribuído na Gala de Leiria - 18ª Edição dos “Troféus Pedrada no Charco”, este ano subordinado ao tema “Idade Maior”.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Evento Lancome

Fotos: LUX

Anabela 34 anos

Reportagem VIP

sábado, 11 de setembro de 2010

Café com... Anabela

Actriz e cantora, de 33 anos, lançou recentemente o seu nono disco, "Nós", numa altura em que assinala ainda 25 anos de carreira.

Nomes da música portuguesa de outros tempos serviram de inspiração ao novo trabalho de Anabela, “Nós”. Um disco de homenagem a artistas consagrados que serve também para celebrar os 25 anos de carreira da própria autora. Anabela começou muito nova, aos 8 anos, a cantar e nunca mais parou.

Foi com o tema “A cidade Até Ser Dia” que conquistou o público venceu o Festival da Canção, em 1993, com apenas 16 anos. Estavam lançados os dados para o futuro e para a estreia também na representação pela mão de Filipe La Féria. Uma ligação que se manteve até este Verão, altura em que Anabela deixou o musical “Fado- História de um Povo”, nas vésperas da estreia, por incompatibilidade com os projectos pessoas. Ela garante que não houve qualquer zanga, numa altura em que a prioridade é a promoção do seu nono álbum musical.

O disco ?Nós? homenageia cantores portugueses dos anos 50, 60, 70? Porquê essa selecção?
O disco homenageia grandes canções, compositores e intérpretes que marcaram indelevelmente a música ligeira nestas três décadas. Procurei distinguir alguns dos maiores intérpretes que fizeram carreiras incríveis e que são uma referência para mim, como é o caso da Simone de Oliveira, Paulo de Carvalho, Fernando Tordo, Luís Piçarra, Tony de Matos, entre outros.

Considera algum tema especial?
São todas grandes canções e é muito difícil escolher uma. Aliás foi tarefa árdua chegar a estas quinze canções, pois ficaram tantas de fora. Mas, há uma música que me toca especialmente quando a interpreto, que é “ De degrau em degrau”. A música tem uma grande tensão e emoção e o próprio arranjo é magnífico!

Foi uma forma especial de marcar também os seus 25 anos de carreira?
Posso dizer que sim. “Nós” é um disco que há muito desejava concretizar. Reuni num só disco algumas das melhores canções de alguns dos maiores cantores portugueses, que foram recheando as minhas memórias e moldando também o meu gosto musical. Por isso fez sentido que, ao fim de 25 anos, quisesse homenagear, regravando estas canções tão especiais para mim e que as pudesse reinterpretar com muita honra e prazer.

Que balanço faz deste quarto de século?
São 25 anos de muitas coisas boas. Passei por vários estilos musicais, gravei o meu primeiro disco com 9 anos e conto com nove discos gravados. Ganhei o Prémio da “Grande Noite do Fado”, o Festival da Canção, o prémio internacional “Danny Kaye Award” para Melhor Intérprete e representei Portugal em vários festivais internacionais. Paralelamente, interpretei grandiosas personagens no teatro musical, dei voz a vários personagens de desenhos animados e fiz inúmeros espectáculos que me deram uma enorme experiência de palco. O balanço é muito positivo, sinto-me orgulhosa por tudo o que fiz, por todas as pessoas que encontrei e tudo acontecer de uma forma não planeada.

Aos 16, participou no Festival da Canção. Esperava vencer?
Não esperava ganhar mas sabia que a musica era forte mas tinha alguns concorrentes que tinham grandes possibilidades de ganhar, como era o caso do José Cid, esse grande cantor e compositor do qual canto duas canções no álbum Nós. Desde muito nova que eu ambicionava participar no festival da canção e fiquei muito feliz quando concretizei esse sonho e sobretudo quando ganhei! Foi uma noite muito especial e desde então tudo mudou!

E como descreve a experiência na Eurovisão que se seguiu?
Foi uma experiencia emocionante, de grande responsabilidade. Tinha uma grande comitiva da RTP e apoio do povo português e dos media. Foi muito giro, todo o contacto com os diversos países que participaram. Foi emocionante ter tido a pontuação máxima de dois países, a Holanda e Espanha. Alcancei o 10º lugar. Considero que foi uma pontuação positiva. Recordo-me que nos minutos antes de entrar em palco senti uma adrenalina enorme e um entusiasmo, mas ao mesmo tempo, o peso da responsabilidade.

Começou a cantar aos 8 anos. Que memórias guarda desse tempo?
Aos 8 anos comecei a cantar música infantil e a concorrer a muitos festivais infantis por todo o país. Integrei um grupo cultural da zona onde vivia e fazíamos alguns espectáculos. Era muito divertido. Gostava de cantar e trabalhar em grupo.

Ainda era muito nova... Como é que conciliava os estudos?
Sempre fui muito organizada e tinha a noção que os estudos eram muito importantes. Cheguei a levar os livros para os espectáculos. Lembro-me que, algumas vezes, aconteceu o apresentador me estar a anunciar e eu a fechar o livro...

Licenciou-se em Psicologia. Chegou a exercer?
Não, embora tenha tido experiências em estágios profissionais, tomando contacto com várias realidades.

A participação no Festival da Canção abriu-lhe as portas para os musicais e para a televisão. Na altura, como encarou esse novo mundo?
Encarei como um desafio e como algo de grande importância. Reflectia o meu empenho e esforço profissional e o gosto do público por mim. Acho que não tive a noção do que me estava a acontecer, dando por mim a questionar-me: “Isto é mesmo verdade?”

Algum dia pensou também representar?
Sim, quando era miúda gostava muito de representar. No entanto, quando a música começou a ter um maior impacto na minha vida, a representação sempre ficou mais de lado.

Foi com Filipe La Féria que se estreou em palco. Mantiveram uma relação de muitos anos, mas parece que ?Fado- História de um povo? mexeu com ela. É verdade?
Considero que é necessário separar as coisas. O meu projecto “Nós” e o musical tornaram-se incompatíveis e tive que sair. No entanto, a minha admiração pelo Filipe continua a ser enorme e, com ele, tenho aprendido muito ao longo destes anos.

Voltar a trabalhar com ele é ainda uma possibilidade?
É natural que eu deseje trabalhar com o Filipe La Féria no futuro. Penso que o sentimento será recíproco.

Aos 33 anos, já conta com um currículo extenso. Será que ainda há algo por fazer?
Claro que sim. Já fiz muitas coisas e quero fazer muitas mais. Mais música, mais teatro, e outras coisas que nunca fiz e adorava fazer. Por exemplo, gostava de explorar mais o meu lado de actriz, no teatro, cinema e televisão.

Jornal de Noticias 11.09.2010 - Sara Oliveira

sexta-feira, 4 de junho de 2010

sábado, 29 de maio de 2010

Anabela apresenta novo álbum

Anabela apresenta novo álbum

A cantora Anabela apresenta no dia 18 de junho, no Auditório dos Oceanos, em Lisboa, o álbum, "Nós", em que reúne temas da música portuguesa entre as décadas de 1950 e 1980.



O álbum, editado pela iPlay, é produzido pelo músico Laurent Filipe, que será o convidado especial do espetáculo na sala do Parque das Nações.

O álbum integra temas como "Só nós dois" que Tony de Matos popularizou, “De degrau em degrau”, de Simone de Oliveira, ou "Pensando em ti", dos Gemini, o primeiro grupo português a obter um disco de platina pelas vendas de um álbum.

Tiago Faden, diretor artístico do projeto discográfico, disse à Lusa que "este é um álbum que revela uma Anabela mais madura, com um olhar sobre clássicos da música portuguesa num ambiente musical jazzístico".

"Atrevo-me a dizer que com seis álbuns, Anabela atravessa um excelente momento, que este 'Nós' reflete", disse o editor discográfico.

"Nós" é o primeiro CD daquele que Faden projeta como uma série que "percorrerá o imaginário da música Portuguesa ao longo das décadas de 1950 a 1970, com interpretações de canções celebrizadas pelos primeiros grandes cantores e compositores da moderna música portuguesa, canções totalmente feitas de e para o grande meio de comunicação da época: a rádio".

O novo álbum de Anabela inclui ainda "Lisboa à noite", tema criado por Milú, "Caminho Errado" que Luiz Piçarra criou e Eugénia de Melo e Castro recriou na década de 1990, ou ainda "Olhos castanhos" de Francisco José.

Faden referiu que esta série irá ter em conta "a emergência da televisão que musicalmente proporcionaria aquele que se tornaria o grande fenómeno da música ligeira portuguesa: o Festival da Canção".

Entre os êxitos do festival, Anabela gravou "Ele e Ela", com que Madalena Iglésias venceu o certame em 1966, "A festa da vida", de Carlos Mendes, "Vinte anos" dos Green Windows e ainda "E depois do adeus", canção vencedora em 1974, defendida por Paulo de Carvalho.

Anabela protagonizou os musicais "My fair lady", "A canção de Lisboa" ou "Jesus Cristo Superstar", produzidos e encenados por Filipe La Feria.

Em 1989, ganhou a Grande Noite do Fado na categoria de juniores, e participou no Festival UNICEF, onde foi segunda classificada e recebeu o Danny Kaye Award para a Melhor Intérprete, com a canção "Nova mensagem de amor".

Em 1993 venceu o Festival RTP da Canção defendendo o tema "A Cidade (Até ser dia)".

Entre os diferentes álbuns que tem editado, em 2000 gravou com Carlos Nuñez, integrando a digressão internacional de dois anos e meio do cantor espanhol.

“Nós” que sairá na segunda quinzena de junho, inclui também "Eu só quero" de Gabriela Schaaf, "Vou levar-te comigo" do Duo ouro Negro, "Coimbra" que Alberto Ribeiro criou no filme "Capas Negras" (1947) de Armando Miranda e internacionalmente popularizado por Amália Rodrigues, ou "Adeus tristeza" de Fernando Tordo.
29 05 2010 12.59H
Destak/Lusa destak@destak.pt

sábado, 23 de janeiro de 2010

Premios de Teatro Guia dos Teatros

As votações para os prémios de Teatro Guia dos Teatros 2009 já estão abertas , em cada um dos sites seguintes há link para descarregar o boletim e votar http://www.guiadosteatros.blogspot.com/ e www.premiosguiadosteatros.blogspot.com